sexta-feira, 13 de maio de 2011

Acordava com uma remela saltitando, o olhar pesado de preguiça. A "pandinice" da maquiagem esquecido ao deitar, a orelha amassada por dormir com a mão embaixo da cabeça. O mau hálito matinal, típico, o bom dia baixinho da voz rouca e tímida. A espeguiçada como se estivesse ao sol, ainda assim, era a coisa mais linda que eu já vi acordando.

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