Aorta coberta de sangue,
Revestida de carne
Dos animais recém colhidos...
Lascas expostas de canela,
Cascas da árvore que sou
Plantado em pé.
‘Buli’ em mim o sangue fervente,
Gota de pranto que escalpela.
Corpo ido, carne viva,
Caldeirão borbulhante,
Quente tempo
Que te espera...
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